29 maio 2011

Fúria Divina, por Ana Malheiro

Resumo:
Após ter sido descoberto um código proveniente de Al-Qaeda, Tomás Noronha, um historiador e criptanalista português é chamado para se integrar na NEST, uma organização que visa descobrir potenciais ataques terroristas com bombas nucleares.
Ahmed, uma criança muçulmana, é ensinada na sua mesquita para o carácter pacifista do islão, em contraste com o que lhe é ensinado na madrassa, um islão bastante agressivo. Depois de perceber que o islão que lhe era ensinado na mesquita não estava conforme o Alcorão, deixou de a frequentar e começou a falar mais sobre o islão com o seu professor de religião na madrassa. Este ensina-lhe o islão fundamentalista, o agressivo, aquele que segue inteiramente as palavras de Alá e de Maomé, e convence-o a entrar para a Al-jama’a, um grupo de fundamentalistas que tem como iniciativa levar a cabo a jihad, uma guerra que tem como objectivo fazer com que todas as pessoas no mundo se convertam ao islão. Alguns anos após foi chamado por Bin Laden para construir uma bomba nuclear cujo alvo seria Manhattan e ele aceita.
Tomás Noronha, trabalhando em parceria com Rebeca, um membro da CIA, descobriu quem iria levar a cabo o ataque bombista, onde e a que horas e Tomás conseguiu desactivar a bomba.
Apreciação:
Fiquei de certo modo chocada e surpresa quando li que “construir uma bomba nuclear é uma brincadeira de crianças”, fácil de construir quando se tem urânio enriquecido ou plutónio, embora o professor já nos tivesse dito isto. Também achei incrível que a partir de bens diários, como lápis, areia, limões, açúcar, café, etc, se podem construir explosivos e que há cerca de 900 toneladas de urânio enriquecido na Rússia e bastam apenas 50kg para fazer uma bomba e maior parte dos estabelecimentos onde se encontra esse urânio não tem muita segurança e são bastante vulneráveis a assaltos. E o que é preocupante é que estas três afirmações são verdadeiras.
Considerei o livro bastante interessante.


Ana Malheiro Nº 4, 10ºE

1 comentário:

Anónimo disse...

Cuidado
No islan, maomé até assassinou allah.